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Mestra pela Unisc analisa indicadores de monitoramento em Instituições de Longa Permanência para Idosos

09.04.2025

Em estudo realizado no Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Promoção da Saúde (PPGPS) pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), a mestra Luísa Gelsdorf elaborou a dissertação “Análise dos indicadores de monitoramento e avaliação das instituições de longa permanência para idosos (ILPIs) e as implicações na saúde e segurança do idoso institucionalizado: um estudo na 28ª Região de Saúde / RS”. A pesquisa foi realizada entre 2022 e 2024, sob orientação da professora Suzane Beatriz Frantz Krug.

O estudo foi feito na abrangência da 28ª Região de Saúde (Santa Cruz do Sul), formada por 13 municípios, sendo que destes, oito foram selecionados por possuírem ILPI. “O interesse em desenvolver um estudo nesta temática se deu em decorrência das vivências no meu contexto de trabalho. Por ser uma profissional da saúde, enfermeira, e na época trabalhar em uma ILPI e possuir dúvidas em relação a esse tema”, ressalta Luísa.

As análises foram divididas em duas etapas. Na primeira, foi utilizado um formulário disponibilizado aos fiscais das vigilâncias sanitárias dos municípios, onde os mesmos informaram os indicadores da RDC 502 (resolução que dispõe sobre o funcionamento de ILPIs, de caráter residencial) em um período de tempo de 2017 a 2022. Ao todo, três municípios responderam ao formulário, sendo dois selecionados por critérios. Na segunda etapa foram realizadas entrevistas, sendo convidados a participarem secretários de saúde, fiscais da vigilância sanitária e responsáveis técnicos de ILPI, sendo que seis municípios aceitaram, totalizando 16 profissionais. 

Segundo Luísa, na análise foram identificadas possíveis subnotificações de alguns indicadores críticos, como, principalmente, as tentativas de suicídio, diarreia aguda, desidratação, desnutrição, quedas com lesões e escabiose (sarna). “A fala dos entrevistados reflete que compreendem como importante a realização dos indicadores e que estes demonstram o cuidado prestado pelas ILPIs, porém as ações baseadas nestes dados são realizadas somente pelos responsáveis técnicos, que acreditam que seria importante os fiscais da vigilância sanitária encaminharem retorno anual sobre o panorama destas notificações, sugerindo melhorias baseadas nestes dados”, explica a mestra.

Quanto às demais necessidades apontadas pelos profissionais, estão relacionadas em melhorar o processo de notificação buscando um sistema informatizado e interligado, que agilize a chegada destas notificações pelas ILPIs à vigilância sanitária e na capacitação técnica dos profissionais, para estarem avaliando as ILPIs e serem capacitados para esta demanda. 

“Os resultados do estudo reforçam a necessidade de aprimoramento no monitoramento da saúde e segurança de idosos institucionalizados, buscando garantir que as ILPIs estejam alinhadas com boas práticas assistenciais e protocolos de notificação mais eficientes. A pesquisa abre caminho para o desenvolvimento de estratégias que fortaleçam a fiscalização, qualifiquem o atendimento e promovam políticas públicas mais abrangentes voltadas ao bem-estar da população idosa”, finaliza Luísa.

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